A idéia do post veio após duas coisas que me chamaram a atenção. Primeiro, a propaganda de lançamento do tão esperado Hyundai Veloster, esportivo com 3 portas, motor 1.6 de 145cv e teto solar panorâmico. (qualquer semelhança com FIAT Bravo é mera coincidência) e uma aula de história econômica geral da faculdade que me fez pensar em mercado automotivo... rs.
Kia: Modelos impressionam na ousadia! |
Após a segunda Guerra mundial e a guerra da Coréia, os E.U.A apoiavam a parte capitalista (sul) e a Rússia apoiava o norte socialista. Ambos os países tendo sido arrasados pela guerra, deveriam montar uma estratégia de recuperação que fosse eficiente. No lado socialista, que ficou estagnado ( como todo país socialista ...) nada de importante foi feito para sua recuperação. Já na Coréia do Sul, a saída que os economistas e políticos viram foi a EDUCAÇÃO.
Vejam um texto interessante que encontrei num portal de educação:
"Os melhores alunos do mundo. Não são superdotados. Deram a sorte de estar na melhor escola do país que tem o melhor ensino básico do planeta.
Por fora, a escola não tem nada de mais: 1,3 mil alunos, 35 por classe. Veja o que faz diferença:
A senhora Park tem mestrado em Educação, como a maioria dos professores lá. O karaokê é só um dos recursos educativos. Na sala de aula, tudo o que é preciso para educar com motivação.
São oito horas por dia na escola. Estressante? Não, é divertido, dizem eles.
Todos têm notas acima de oito. O segredo é nunca permitir que o aluno passe um dia sem entender a lição, diz a professora, que ganha o equivalente a R$ 10,5 mil por mês.
É a média na Coréia, onde os professores precisam ter curso superior e são atualizados e avaliados a cada dois anos. Se o aluno não aprende, o professor é reprovado.
Tudo isso num país que nos anos 50 estava destruído por uma guerra civil que dividiu a Coréia ao meio, deixou um milhão de mortos e a maior parte da população na miséria. Um em cada três coreanos era analfabeto. Hoje, oito em cada dez chegam à universidade.
A virada começou com uma lei que tornou o ensino básico prioridade. Os recursos foram concentrados nos primeiros oito anos de estudo, tornados obrigatórios e gratuitos, como são até hoje. O ensino médio tem 50% de escolas privadas e as faculdades são todas pagas, mesmo as públicas. Bons alunos têm bolsa de estudos e o governo incentiva pesquisas estratégicas.
O fato é que logo depois da reforma da Educação, a economia da Coréia começou a crescer rápido, em média 9% ao ano durante mais de três décadas. E hoje, graças à multidão de cientistas que o país forma todos os anos, a Coréia está pronta para entrar no primeiro mundo, tendo como cartão de visitas uma incrível capacidade de inovação tecnológica. Desde a área de computação até na genética." TEXTO RETIRADO DE: http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/coreia-do-sul/educacao-na-coreia-do-sul.php
Aqui a progapanda do veloster no Brasil.
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