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Lotus Carlton - poucas mudanças visuais |
O Chevrolet Omega é conhecido no Brasil por ser um dos sedans mais desejados dos anos 90. Introduzido no pais em 1992 e sendo fabricado aqui mesmo, chegou para concorrer com outros sedans de luxo. E realmente ele faz juz ao posto de um dos melhores carros da época, sem exagero. A combinação de elegância, conforto e espaço, com motores fortes em todas as versões. Fora o bom acabamento, que não era característica dos carros nacionais na época ( e convenhamos, nem hoje em dia...) e mimos como o painel digital e bancos em
couro.
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Painel digital no Omega CD. |
Mas como diz o título do post de hoje, vim mostrar um uso, digamos, mais interessante da plataforma do modelo. Seu nome é Lotus Carlton, isso mesmo, um LOTUS feito sobre a plataforma do Opel Omega europeu. O que o torna muito especial além da produção limitadíssima de 950 unidades era o motor. Imagine, se o 3.0 com 6 cilindros do modelo GSI já o tornava um carro de respeito, o que dizer deste mesmo motor dotado de DUAS turbinas Garret T25, que faziam o carro chegar aos 377cv, e uma velocidade máxima de acordo com dados da fábrica em torno de 280km/h, embora ele alcançasse 300km/h. Além disso, um visual levemente apimentado, do qual faziam parte:
Spoiler, entradas de ar no capô, logótipos da Lotus na lateral do carro e a cor, aliás, a única cor disponível para o modelo chamada Imperial Green, que é um verde bastante escuro, quase preto.
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